MEMORIAL JAF: ALGUMAS REFLEXÕES
A nossa escola que já foi anexo, com vida autônoma
Grupo Escolar e depois Julia Alenquer, vivenciou momentos em que gestores eram
escolhidos pela vontade e interesses políticos de grupos que detinham o poder e
sobreviveu para experimentar as gestões democráticas, momentos estes que
chegaram sem suporte principalmente pedagógico. A Escola chega aos 64 anos
esvaecida de história, embora em alguns momentos se discutisse questões
relacionadas à memória e identidade dela,percebe-se que tais discussões foram
esvaziadas pela ausência de um projeto e de um desejo das pessoas de
memorizá-la. Nesse sentido, o Laboratório de Informática, propõe criar dentro
do BLOG da JAF um link para resgatar a memória de nossa escola, a qual será
construída pela participação da comunidade escolar e de todos aqueles que por
aqui tiverem passado e queiram também contribuir.
Como referencial teórico para
inspirar esse trabalho nos apropriamos do conceito histórico de lugares de
memória de Pierre Nora, o qual ver nos objetos materiais e
imateriais elementos carregados de significados quando estes na sua
origem tem uma intenção memorialista que garante uma identidade:
“Mesmo
um lugar de aparência puramente material, como um depósito de arquivos,
só é lugar de memória se a imaginação o investe de aura simbólica. Mesmo um
lugar puramente funcional, como um manual de aula, um testamento, uma
associação de antigos combatentes, só entra na categoria se for objeto de um
ritual. Mesmo um minuto de silêncio, que parece o extremo de uma significação simbólica,
é, ao mesmo tempo, um corte material de uma unidade temporal e serve,
periodicamente, a um lembrete concentrado de lembrar. Os três aspectos
coexistem sempre (...).” (NORA 1993, p.21-22).
Lugares de memória, portanto, são aqueles onde se cristalizam a memória de uma
comunidade e que as pessoas se identificam ou se reconhecem,permitindo assim
instigar um sentimento de formação da identidade e de pertencimento. A noção de lugares de memória
é muito interessante, pois, identifica, une e atribui sentido a uma dada
coletividade. Mas,segundo Nora essa memória precisa ser construída ,pois
”(...) não
existe memória espontânea, que é preciso criar arquivos, que é preciso
organizar as celebrações, pronunciar as honras fúnebres, estabelecer contratos,
porque estas operações não são naturais (...)” (NORA
1993, p. 13)
Nessa perspectiva, queremos
criar lugares de memória JAF. E, para construir esses lugares precisamos criar
marcos para evocar essa memória enquanto processo experimentado e vivenciado
coletivamente. Daí ,é necessário pensar em institucionar
esses lugares. Queremos instigar na comunidade escolar um sentimento de
pertencimento através dessa construção dos lugares de memória nos objetos
materiais ou imateriais, nos quais tenham ancorado algo que se possa resgatar
de memória da JAF.
Nesse sentido, propomos alguns
temas para esse trabalho:(1)Biografando: Construtores da JAF. Essa
temática permitirá o resgate de personagens que contribuíram em algum momento
com a escola.(2)Aluno-professor:
retornando a casa. Como instituição responsável direta pela formação
intelectual dos pindoretamenses, a JAF orgulha-se da função de contribuir com a
construção dos docentes desta terra. Vários professores que hoje lecionam em
escolas municipais, Estaduais, particulares e até mesmo em universidades um dia
visitaram as cadeiras memoráveis da JAF. Dado relevante diz respeito ao grande
número de profissionais da educação que retornaram prestando os seus serviços à
comunidade escolar JAF. Os professores que estiveram e/ou estão ativos na
escola construirão as suas autobiografias ou permitirão outra pessoa elaborar
um texto com essa incumbência. (3) JAF: imagem e memória. Considerando o
patrimônio material e imaterial construído ao longo da existência da JAF, o
referido quadro visa resgatar através de fotografias, gravuras, vídeos,
depoimentos, material de uso da escola, documentos e símbolos revestidos de um
significado ritualístico, tendo como propósito o reavivamento dos conteúdos
presentes nesses signos que compõem o corpo e a alma da escola Julia Alenquer
Fontenele. (4) EXPOJAF:Emoção e Nostalgia. Percorrer ao longo dos 14
anos de existência das atividades culturais vivenciadas pelo ambiente escolar
contagiado pelo fervor esportivo, lúdico e cognitivo proporcionado por esse
relevante evento pedagógico, do qual todos os segmentos da comunidade escolar
protagonizavam o cenário.Reviver esses momentos através do registro
historiográfico,por meio de imagem e ilustrações enriquecerá a sentimentalidade
dos atores sociais que participaram da construção desse evento culturalJAF. (5)
Experiências Pedagógicas Exitosas: Com essa temática queremos registrar
as atividades pedagógicas que tiveram êxito no processo de uma aprendizagem
significativa no chão da escola. O registro destas produções reflexivas
possibilitará o reafirmamento da construção de uma identidade
politico-pedagógico que caracteriza a instituição de ensino JAF como instigadora à pesquisa e investigação cientifica, bem como, sensível as
problemáticas pertinentes ao mundo vivenciado pelos discentes. (6) Gestores JAF: Experiências e vivências.
A construção da memória não é
um processo imbuído de neutralidade, pois as lembranças são concebidas de modo
muito parcial e, além disso,a memória também é um lugar de conflitos, como
muito bem expressou Le Goff: “Tornarem-se senhores da memória e do esquecimento
é uma das grandes preocupações das classes, dos grupos, dos indivíduos que
dominaram e dominam as sociedades históricas. Os esquecimentos e os silêncios
da história são reveladores desses mecanismos de manipulação da memória
coletiva” (1996, p. 426). Diante
disso, nossa construção –Memorial JAF –refletirá essas problemáticas. No
entanto,o resgate memorialista da JAF permitirá, entre outras coisas, criar um
elo entre o presente e o passado para articular elementos principalmente
identitários e históricos imbuídos de sentimentos tão peculiares do homem.
Lúcio
Flávio e Aldeni Freitas
Professores da E.E.M Julia Alenquer Fontenele
(1) BIOGRAFANDO:CONSTRUTORES DA JAF
Com essa temática queremos registrar o trabalho desenvolvido por todos que contribuíram para a construção de uma Escola,uma Julia Alenquer melhor.Você tem na memória alguém que tenha esse perfil? Então, biografe-o.Participe no resgate da memória JAF!
(1)Julia Alenquer Fontenele
Júlia Alenquer nasceu aos 26
dias do mês de outubro de 1898. Veio lecionar nesta localidade,antes lecionava
no Distrito de Caiçara,em Canindé-Ce. Júlia Alenquer veio lecionar aqui pela
primeira vez no meio do ano de 1915, na primeira escola pública de Baixinha, em
Cascavel-Ce. Criada em 05 de outubro de 1898,pela Lei Estadual n° 479.Ela
lecionou mais precisamente aos 17 dias de junho de 1915, sendo nomeada pelo
prefeito de Cascavel ficando até 1920. Vale ressaltar que ela tinha 16 anos de
idade,e era recém-formada,morava com sua mãe adotiva, Dona Mariquinha que
também lecionava em um salão localizado ao lado da Igreja Matriz, na rua que hoje
tem seu nome.Foi embora para Fortaleza,sendo substituída pela professora Maria
Liberalina Guimarães.Em 1932,veio novamente ensinar pela segunda vez no início
do ano. Era casada com o senhor Joaquim Fontenele, por isso passou assinar como
Julia Alenquer Fontenele. Trouxe um filho e grávida de um segundo.Por amor a
essa terra,a Sra. Júlia decidiu não mais sair desta localidade que acolheu com
amor.Sempre comentava que “era filha
desta terra de adoção e que seria enterrada aqui”.Infelizmente foi vitima
de um destino trágico e veio á morte de parto no dia 31 de julho de 1933, aos
34 anos de idade.Sendo motivo de grande tristeza para todo o povo de sua nova
terra natal. Seu túmulo foi um dos primeiros a ser erguido no cemitério São Sebastião
de Pindoretama,que fora inaugurado no dia 20 de janeiro de 1932.
Ela deixou sua marca
registrada no ensino escolar,pois podemos mencionar,por exemplo, a primeira
homenagem á mesma com a escola inaugurada a 29 de outubro de 1949,com recursos concedidos
pelo governo Federal,Senador Presidente da República Genaral Gaspar Dutra, e Ministro
da Educação e Saúde o doutor Clemente Mariane.O prédio era destinado para
funcionar uma escola ruralista,com objetivo do ensino voltado para o setor
agrícola de um plano Federal do Ministério da Educação.A escola possuía apenas
uma sala de aula e uma residência para a professora.A primeira educadora foi
Leniuce Leite Barbosa.Depois foram as irmãs Adelha e Carmem Holanda Gondim. Após,algunsanos
a escola passou a chamar-se Grupo Escolar.O terreno foi doado pelo Dr. Raimudo
Costa Silva Filho. A verba foi adquirida por intermédio doDoutor Capitão
Nogueira,político da região.A escola precisaria de uma denominação,o Dr. José
Vale Albino,Prefeito da Cidade de Cascavel e a Câmara de vereadores aprovaram e
o prefeito criou o estabelecimento no dia 04 de abril de 1979, com o nome de
Escola de 1º Grau Júlia Alenquer Fontenele. Esse nome foi escolhido pelo corpo
docente.No mandato do prefeito Juarez Queiroz,no ano de 1976,foidado nome a
inúmeras ruas de Pindoretama.Como também no segundo mandato do José Vale
Albino.Júlia Alenquer mereceu respeito e admiração de todos que viveram sua
época,pois foi novamente homenageada em Pindoretama,pela segunda vez com uma
Rua ao lado da Igreja Matriz,edificada a casa onde a mesma lecionou e morou por
alguns anos.
Júlia Alenquer Fontenele
tinha por finalidade ampliar e proteger as moças e crianças
pobres,ensinando-lhes não somente ensino escolar mais ainda o trabalho com as
atividades domésticas.Seu nome é saudoso para alguns,inesquecível para tantos.
Raimundo Evaristo da Costa
Neto
Ex-Aluno da JAF-término do
Ensino Médio em 2003
(2) Raimundo Casemiro Filho
Arquivo Katita |
Casou-se
com Maria Benicio Sampaio, no ano de 1949, de cujo enlace nasceram Francisco, ,
Hiroilton e Ivonildo. A Sra. Maria Maroca durante alguns anos ocupou o cargo de
professora do extinto mobral, todavia depois passou a ser auxiliar de serviços
gerais, onde chegou a aposentar-se. Seu filho françueliton durante muitos
trabalhou como vigia da Escola Julia Alenquer Fontenele.
Sr. Maroca, durante mais de 40 anos, prestou
serviços a esta referida escola, como por exemplo, plantando verduras para
merenda, capinando, sempre guardou as chaves dos portões, durante muito tempo
vendeu lanches, havia material escolar, sendo uma ótima desculpa para os alunos
de época saírem da escola, mas sempre quando não havia merenda na hora do
recreio a direção liberava para os que moravam mais perto irem as
suas casas, portanto quase todos tinham o mesmo endereço a venda do
Sr. Maroca, e até pouco tempo ele vendia lances aos domingos, quando
o catecismo era nestes dias. Segundo o próprio, pelos seus serviços
prestados a este estabelecimento de ensino nunca foram remunerados.
Na ocasião que se construía esse texto, o
casal Raimundo e Maria Maroca, residiam a Avenida Firmino Crisóstomo, Nº 1945 (Em
frente a escola) local onde moraram sempre, ambos aposentados, porém
Dona Maria , infelizmente encontrava-se com pouca visão
e todos os filhos estavam casados.
No dia 28 de junho de 2002, a E.E.F.M Julia
Alenquer Fontenele, reconhecendo seu trabalho realizado não só por ele, mas por
toda sua família inaugura o LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Raimundo
Casemiro Filho ( Sr. Maroca ). Um ano depois ,em 2003 morre Sr. Maroca.
Ricardo Costa
Ex-aluno da JAF-término do ensino médio 2002
(2)ALUNO-PROFESSOR: RETORNANDO A CASA
Alunos que sentaram nos bancos memoráveis da JAF e retornaram como mestres,prestando os seus serviços à comunidade escolar.Convidamo-los para construção de uma autobiografia.Enriqueçam essa página ,registrando o seu olhar como aluno e professor.
DE NOSSOS ARQUIVOS
(3) JAF: IMAGEM E MEMÓRIA
Considerando o patrimônio material e imaterial construído ao longo da existência da JAF, o referido quadro visa resgatar através de fotografias, gravuras, vídeos, depoimentos, material de uso da escola, documentos e símbolos revestidos de um significado ritualístico, tendo como propósito o reavivamento dos conteúdos presentes nesses signos que compõem o corpo e a alma da escola Julia Alenquer Fontenele.
3.1 Imagens de todos os nossos mestres
Dedicamos um pensamento muito apropriado a todos os nossos mestres que por aqui passaram e contribuíram para a realização de uma prática pedagógica mais significativa:
"Existir, humanamente, é pronunciar o mundo, é modificá-lo.O mundo pronunciado, por sua vez se volta problematizado aos pronunciantes,a exigir deles novo pronunciar. Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão." (PAULO FREIRE)
DE NOSSOS ARQUIVOS
3.2 A célebre foto da Julia Alenquer
DE NOSSOS ARQUIVOS
3.3 Uma imagem do final da década de setenta.Consegue identificar os alunos ?
ARQUIVO DACI
Professora Daci com seus
alunos- turma da 4º série,1979.Em um turno assumia funções de vice
diretora e no outro ministrava aulas para alunos das série iniciais |
3.4 Década de 80:imagens do professor Lúcio Flávio na cerimônia de conclusão da 8ª série.
ARQUIVO LÚCIO FLÁVIO
(4) EXPOJAF: EMOÇÃO E NOSTALGIA
A Escola é
espaço de aprendizagem, conhecimento, intercâmbio de experiência e descoberta
de talentos. E é neste contexto que se faz necessário
resgatarmos experiências esportivas, culturais e científicas
tão bem retratadas em expojaf, vivenciadas por todos que fazem parte da
comunidade escolar. Os temas abordados nas expojaf no período de 1997 a 2010
refletem ações do cotidiano, exceto a primeira que não teve tema.
A segunda expojaf foi
voltada para os "Cem anos de escola pública",já a terceira
não retratou nenhuma temática,apenas criou-se um logotipo que foi
desenhado por um aluno que hoje é professor da escola,Paulo
Eduardo,acontecendo nesse período apenas atividades esportivas.Pensando em
humanizar o todo que faz a escola ,a quarta exporjaf teve como tema
"Construído uma escolar cidadã" e com a chegada do novo
milênio em 2001 a atenção se volta para "a vida em questão"
e também comemorando os cinco anos de expojaf.
Como
é na escola que aprendemos a ser cidadãos e praticar a cidadania,no sexto evento
o tema foi "Nossa escola,nosso amanhã',o qual serviu de incentivo
ao alunado envolvido por uma busca de uma escola de qualidade que se
preocupasse com as problemáticas da atualidade.
A sétima comemorou os "400
anos do Ceará",em uma abordagem que a nossa história não começa com
a chegada dos portugueses .E é nesse clima de sertão que a escola
vivenciou a oitava "Vida e arte nordestina',tema que teve a
proposta de resgatar a cultura cearense.
Não é só de memória que se vive, por
isso há necessidade de renovação de pensamento,de ideias que são combustíveis
essenciais para impulsionar um desejo "Uma outra escola é possível”, tema da nona expojaf. Em 2006, é ano de comemorar "Dez anos de expojaf"
motivo de trabalho e persistência para quem fez parte da trajetória.
Somos diferentes, somos iguais, somos
brasileiros. Povo de várias culturas e tradições, povo miscigenado e para
representar isto, a décima primeira expo abordou "O mundo de
todas as tribos", e a fez valer o respeito entre todos. "As
décadas do século XX: a era das transformações”, foi o tema de 2008. Uma
viagem dos anos vinte aos anos 90, trazendo ao público as marcas de cada
década nos aspectos políticos, econômicos, sociais,tecnológicos entre
outros."Os alunos estão de parabéns.É trabalho para profissional .E no
mais interessante é o resultado final que fica sempre lindo",expressão da
aluna Adriane Lima. "JAF: 60 anos”, tema da décima terceira
expojaf. Os trabalhos foram voltados para os sessenta anos da escola. Um momento
de resgate da memória JAF. Já muito descaracterizada e com uma proposta de
conservar o patrimônio público escolar , a última expojaf, abordou uma
temática interessante e muito pertinente, "Cuida bem de mim”.
Por fim há de se destacar que todas
as atividades realizadas no decorrer destes anos muito contribuíram para o
ensino-aprendizagem de todos aqueles envolvidos no processo.Produziu a
interação alunos-professores,construiu o saber lúdico e científico necessário
para uma aprendizagem significativa.
Fernanda Pires
professora
da Escola Julia Alenquer Fontenele
IX EXPOJAF (2005):
"UMA OUTRA ESCOLA É POSSÍVEL"
Abertura |
Experiências Científicas na área das Ciências da Natureza |
Sala Temática:"Arbeit macht frei"-60 anos do holocausto |
Entrega de medalhas |
Diretora Silvinha,entrega medalha para aluno |
X EXPOJAF (2006): "DEZ ANOS DE EXPOJAF"
XI EXPOJAF (2007):
"O MUNDO DE TODAS AS TRIBOS"
XIII EXPOJAF (2009):"JAF-60 ANOS "
(5) EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS EXITOSAS
Com essa temática queremos registrar as atividades pedagógicas que tiveram êxito no processo de uma aprendizagem significativa no chão da escola. O registro destas produções reflexivas possibilitará o reafirmamento da construção de uma identidade politico-pedagógico que caracteriza a instituição de ensino JAF como instigadora à pesquisa e investigação científica, bem como, sensível as problemáticas pertinentes ao mundo vivenciado pelos discentes.
5.1 FÓRUM JAF (2007-2011)
Uma realização exitosa da comunidade escolar JAF entre os idos 2007 a 2011.Projetado pelos docentes e gestores, sua primeira edição ocorreu em
2007,abordando a questão ambiental-do local ao global. Percorrendo os caminhos
da trans-interdisciplinaridade assuntos
ligados ao cotidiano social do país, cultura de paz, artes e ecologia, evidenciando
também nomes de relevo da literatura brasileira.
No Fórum JAF, as ações
pedagógicas ocorriam em oficinas ,minicursos e mesa redonda, onde os
participantes protagonizavam as atividades do evento.
(6) GESTORES JAF:EXPERIÊNCIAS E VIVÊNCIAS
6.1 Você identificaria esse professor que faz parte do nosso
quadro docente? Nos anos 90 foi aluno no Ensino Médio do Colégio Positivest, e ingressou
no Curso de Física pela Universidade Federal do Ceará e hoje
é um dos nossos
colaboradores na Gestão( 2013 a 2016) .
Belissimas lembranças de uma das mais bem sucedidas atividades pedagógicas da JAF!!!!
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